segunda-feira, 30 de setembro de 2013
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quinta-feira, 26 de setembro de 2013
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quarta-feira, 18 de setembro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Miniaturas artesanais, maravilhosas
Aposentado produz réplicas de antigos carros luxuosos
Coleção já chega a oito carros, que vão de Fordinho 1929 a Bel Air 52.
Próximo trabalho é o Rolls-Royce usado pela presidente Dilma Rousseff.
Coleção já chega a oito carros, que vão de Fordinho 1929 a Bel Air 52.
Próximo trabalho é o Rolls-Royce usado pela presidente Dilma Rousseff.
A história da Maybach
Roubado diretamente do site: http://mundodasmarcas.blogspot.com.br
2005
● Lançamento do MAYBACH 57S, equipado com motor mais potente e pequenas modificações estéticas para tornar o visual mais esportivo.
2007
● Lançamento do MAYBACH 62S, versão mais potente e esportiva que a original.
2008
● Lançamento do MAYBACH 62S LANDAULET, uma exclusiva limusine de ultraluxo equipada com um excepcional motor V12 de 6.0 litros com 604 cavalos de potência. Apesar do tamanho o modelo possui um excelente desempenho podendo acelerar de 0 aos 100 km/h em apenas 5.2 segundos e chegar aos 250 km/h. O modelo possui um interior extremamente luxuoso, sendo equipado com sistema de DVD player, CD changer, dois monitores de 9,5 polegadas com controle remoto, controle de tração, controle de clima, ar condicionado de 4 quatro zonas e todos os equipamento que pode ser esperar de um modelo considerado deste nível. O destaque, porém, certamente é o teto, que pode ser aberto e fechado em apenas 16 segundos, transformando o modelo em uma limusine conversível. Considerado um dos carros mais caro do mundo, o modelo é comercializado pela quantia de US$ 1.35 milhões, valor que daria para comprar quatro Ferraris 599 GTB.
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Suntuosidade germânica
Será que vale a pena gastar tanto dinheiro com um MAYBACH? A resposta é sim. Especialmente se for a versão Zeppelin, recém apresentada no Salão do Automóvel de Genebra. O novo carro é baseado no Maybach 57S (chassi curto) e no 62S (chassi alongado). Porém, além do acabamento exclusivo, o Zeppelin será o carro mais potente da linha, equipado com um motor 6.0 V12 bi-turbo a gasolina de 642 cv de potência (28 cv a mais que os outros integrantes da linha).
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O MAYBACH ZEPPELIN não é para qualquer um, literalmente. Por exemplo, o modelo tem um spray de perfume de €3.950, que joga o cheiro no interior do carro ao pressionar de um botão. As lanternas traseiras são escurecidas, as rodas de 20 polegadas são cromadas, e em alguns locais é possível ver a inscrição “Zeppelin”, tudo isso indicando que se trata de um modelo especial, mas com toda discrição do mundo. As vendas começaram em março em março de 2009. O preço é de €406.000 para o 57S Zeppelin e €473.200 para o 62S Zeppelin. Serão apenas 100 unidades produzidas.
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Comprando um Maybach
Claro que comprar um carro nos valores de um MAYBACH é uma coisa bem diferente do que comprar automóvel comum. Apenas poucas centenas de seus modelos são fabricados a cada ano e o público em potencial é extremamente pequeno. Dificilmente você verá um anúncio de mercado de massa da marca na televisão ou em revistas. Em vez disso, a marca adota um método muito mais personalizado. Começa com uma campanha de mala-direta, como por exemplo, aconteceu no relançamento do MAYBACH em 2002:
Os compradores potenciais, bilionários escolhidos a dedo, receberam, em mãos, um livro artístico que custava em torno de US$ 50 detalhando a história do carro além de conter breves detalhes sobre o novo modelo. Depois, no mês seguinte, receberam o mesmo livro, mas apresentado em uma caixa de madeira envernizada e feita à mão custando cerca de US$ 300 e personalizada com o nome do cliente em bronze gravado na tampa. Quando um cliente contata a empresa para mais informações, é designado para ele um contato pessoal para ajudar na transação. Existem duas opções para fazer um pedido de veículo. O cliente pode viajar até o Estúdio da MAYBACH em Sindelfingen, na Alemanha; ou visitar uma das concessionárias selecionadas da Mercedes-Benz que possuem um centro de vendas da MAYBACH no local.
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Para que o comprador de um MAYBACH não corra o risco de encontrar outro carro igual ao seu, existem 17 opções de cor para a carroceria, que pode ter um ou dois tons, sem custo adicional, e seis para o interior. Existe também a possibilidade de optar por três tipos de madeira para o revestimento do painel, console e portas. Sem contar os equipamentos extras. A fábrica avisa que há cerca 2 milhões de combinações possíveis. Assim, nenhum carro sai de fábrica igual a outro já produzido.
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A marca no mundo
Not so much a name as a philosophy. Maybach.
The sign of unbeatable quality.
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Dados corporativos
● Origem: Alemanha
● Fundação: 1909
● Fundador: Wilhelm e Karl Maybach
● Sede mundial: Stuttgart, Alemanha
● Proprietário da marca: Daimler AG
● Capital aberto: Não (subsidiária)
● CEO & Presidente: Dieter Zetsche
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Vendas globais: 200 unidades (2009)
● Presença global: 30 países
● Presença no Brasil: Não
● Funcionários: 330
● Segmento: Automotivo
● Principais produtos: Automóveis de ultra-luxo
● Ícones: A exclusividade de seus automóveis
● Slogan: Not so much a name as a philosophy. Maybach.
● Website: www.maybach-manufaktur.com
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A marca no mundo
Os exclusivos e caríssimos automóveis MAYBACH são comercializados para um público extremamente seleto, e disposto a pagar centenas de milhares de euros, em pouco mais de 30 países ao redor do mundo. Suas vendas são concentradas nos Estados Unidos, Oriente Médio e alguns poucos países europeus, que consomem aproximadamente 200 unidades anualmente.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Se você nunca ouviu falar na marca MAYBACH (pronuncia-se “mai-bá”), não se assuste. Seus automóveis, extremamente exclusivos e restritos, são para poucos, poucos mesmos. Eles têm o conforto de um hotel de luxo, aceleram como um esportivo e são capazes de fazer o Mercedes-Benz Classe S parecer o primo pobre. Utilizando tecnologia de última geração, seus enormes automóveis equipados com bancos reclináveis, telas de TV, DVD, champanhe, entrada para conectar notebook, telefone, acabamento de madeira no painel, são verdadeiros hotéis cinco estrelas sob rodas.
A história
Tudo começou quando Wilhelm Maybach conheceu Gottlieb Daimler em 1865. Juntos trabalharam na fábrica de motores Deutz e, mais tarde, em um projeto conjunto de motor de 0,5 cv para carruagens. Em 1889 apresentavam um automóvel com motor de dois cilindros em “V”. No ano seguinte, Gottlieb fundava com outros sócios a Daimler Motoren Gesellschaft ou DMG (Companhia de Motores Daimler). Maybach foi nomeado engenheiro chefe. O trabalho conjunto deles resultou no primeiro motor automotivo de quatro cilindros do mundo em 1898. Em 1900, um mês depois da morte de Daimler por problemas cardíacos, Emil Jellinek — representante Daimler em Nice, na França — pediu a Maybach e ao filho de Gottlieb, Paul, para desenhar um carro de alto desempenho para ser vendido aos ricaços da Riviera francesa. Como a empresa local Panhard detinha os direitos sobre o nome Daimler na França, Jellinek sugeriu que usassem no carro o nome de sua filha, Mercedes. Com motor de quatro cilindros em linha e 5,9 litros, o Mercedes 35 hp desenvolvia a potência de 35 cv a 950 rpm e atingia 75 km/h. É uma pena que Maybach não tenha desfrutado o prestígio que o nome Mercedes conquistaria, pois adoeceu em 1903 e, após longa recuperação, deixou a empresa quatro anos mais tarde.
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Passou então a projetar motores aeronáuticos, de início em parceria com a Zeppelin. Pouco depois, em 1909, ele e seu filho, Karl, se associaram ao Conde Zeppelin com o objetivo de produzir motores para os dirigíveis dele. Fundaram então a Luftfahrzeug Motorenbau GmbH (Companhia de Motores de Avião Ltda.) em Bissingen, renomeada três anos depois para Motorenbau Friedrichshafen. Em 1918, pai e filho assumiam o controle acionário da empresa e mudavam seu nome para Maybach Motorenbau GmbH. Mas, com a proibição de se construir aviões na Alemanha pelo Tratado de Versalhes, após a Primeira Guerra Mundial, a companhia teve de buscar alternativas. Inicialmente se dedicou a produção de motores para locomotivas e embarcações, porém Karl acreditava no mercado automobilístico. Em 1919 ficava pronto o W1 (Wagen, ou carro em alemão, número 1), o primeiro protótipo, baseado em um chassi Mercedes.
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Um acordo fracassado com a Trompenburg, que fabricava na Holanda os automóveis esportivos Spyker, deu o empurrão que faltava: a MAYBACH produziu 1.000 motores de seis cilindros em linha, 5.738 cm³ e 70 cv — o projeto W2 — para fornecer à empresa holandesa, que acabou não comprando nenhum. Os alemães, assim, resolveram usá-los em carros de sua própria fabricação para não ficar no prejuízo. Karl então apresentou no Salão de Berlim de 1921 o Maybach W3. O modo de trabalho aprendido com o pai estava visível na técnica primorosa adotada no carro, destinado aos mais exigentes e abastados clientes — a começar pelas dimensões generosas, cerca de cinco metros de comprimento e 3,66 metros de distância entre eixos. Como em outros modelos de luxo da época, a carroceria de cada unidade era construída especialmente conforme a preferência do comprador.
Em 1929 — ano da morte de Wilhelm aos 83 — Karl revelava o Maybach 12 DS, primeiro automóvel alemão de série com motor de 12 cilindros em “V”. Maior propulsor em um carro germânico na época, o V12 de 6.967 cm³ rendia 150 cv a 2.800 rpm com a classe esperada em sua categoria, como destacava o material de apresentação do carro: “Você pode sentir a suavidade com que esta impressionante potência é liberada, sem aspereza ou vibração”. Em 1930 lançou o modelo de maior sucesso da marca: MAYBACH DS7 ZEPPELIN, automóvel equipado com de 12 cilindros, cujo foi escolhido justamente para induzir a idéia de que a mesma sofisticação e qualidade técnica utilizada nos motores para dirigíveis feitos pela MAYBACH era aplicada sobre seus carros. Apenas a título de comparação, um Zeppelin custava na época 50.000 Reichsmarks (marcos alemães) o que equivalia ao preço de 33 automóveis OPEL P4, sendo, portanto, compreensível que somente 200 carros tenham sido vendidos ao longo de sua produção.
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De 1921 até a Segunda Guerra Mundial, a MAYBACH produziu cerca de 2.300 carros, dos quais cerca de 150 ainda existem atualmente. A última versão produzida foi o MAYBACH SW 42, com motor de 6 cilindros e 4.2 litros, da qual foram produzidos 45 carros entre 1937 e 1941. Durante o conflito passou a produzir motores para embarcações e blindados (tanques Panther e Tiger). Após o término do conflito, não havendo na Alemanha mercado para seus carros luxuosos a MAYBACH passou a produzir motores para empresas francesas, abandonando definitivamente a produção de automóveis.
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O retorno da MAYBACH começou no final da década de 90, quando a Daimler se viu ameaçada pela BMW e pela VW que entravam no mercado de super luxo com a compra da Rolls Royce e da Bentley respectivamente. Não sobrou nenhuma marca super luxuosa para a Daimler. A saída? Ressuscitar a MAYBACH (que entre as décadas de 20 e 30 era o automóvel preferido dos monarcas, aristocratas e artistas de cinema), comprada em 1960 pela então Daimler-Benz. A idéia era boa. Uma marca de alto luxo alemã de muito sucesso antes da Segunda Guerra Mundial, que tinha tudo para fazer muito sucesso no século 21, tempos em que os consumidores estavam seduzidos pela onda retro. Então a Daimler apresentou um protótipo chamado Mercedes-Benz Maybach no Salão do Automóvel de Tóquio em 1997. Era uma versão ultra sofisticada e luxuosa do modelo Classe S, que ainda ostentava a estrela da Mercedes-Benz sobre o capô. “Mas os clientes não queriam outro Mercedes”, afirma o responsável pelo marketing do modelo, Karsten Hennig. E até nisso o exigente grupo foi atendido: para o novo carro, no lugar da estrela de três pontas, o sedã recebeu o duplo M, da Maybach Manufaktur.
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Com a ótima impressão causada pelo protótipo, a Daimler resolveu colocá-lo em linha de produção para concorrer diretamente com os Rolls Royces da BMW e os Bentleys da VW. O MAYBACH foi exibido pela primeira vez no Salão do Automóvel de Genebra, em março de 2002. Cheio de tecnologia e alto luxo, para quem estivesse disposto à pagar €360.000, a marca resolveu fazer uma apresentação oficial inesquecível: O primeiro MAYBACH fabricado pela Daimler na Alemanha chegou ao porto Nova York dentro de um container de vidro, a bordo do transatlântico Queen Elizabeth 2. Içado à terra por um helicóptero, o automóvel foi escoltado pela polícia até Wall Street, onde foi apresentado a 350 jornalistas do mundo inteiro. A apresentação espalhafatosa era explicada pelos potenciais e virtuais compradores da marca: milionários com patrimônio acima de US$ 30 milhões. Produzidos com os mais refinados materiais manufaturados pelos mais bem preparados trabalhadores que se podia encontrar, seus preços eram condizentes com a classe e sofisticação. O MAYBACH chegava ao mercado em duas versões: 57 e 62.
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A diferença entre elas estava basicamente no comprimento. A primeira media 5,73 metros e a segunda, 6,16 metros. Quem viajava no banco de trás do MAYBACH 62 contava com 1,57 metros de espaço para esticar as pernas, enquanto o ocupante do MAYBACH 57 tinha “apenas” 1,13 metros (distância entre os bancos, dianteiro e traseiro, a partir dos encostos). O preço das duas versões também era diferente. A 57 era vendida por €360.000, e a 62 €420.000. Seja qual fosse a escolha, o comprador teria um carro completo. O MAYBACH 62, entretanto, dispunha de itens exclusivos, como bancos traseiros reclináveis, de série. Eram dois bancos individuais de fazer inveja às poltronas da primeira classe dos aviões. Sete motores elétricos movimentavam o assento, o encosto e os apoios de cabeça, pernas e pés. Sete bolsas infláveis massageavam as costas dos ocupantes. E, opcionalmente, oito mini-ventiladores refrescavam os assentos, para evitar a transpiração.
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Outro recurso opcional, apenas na versão 62, era o teto solar panorâmico com transparência eletricamente regulável. Com uma área de 75 x 75 centímetros na parte traseira da capota, o teto era formado por duas camadas de vidro, separadas por uma lâmina de cristal líquido com polímeros condutores. Essa lâmina era ligada a um gerador de tensão elétrica. Sob tensão, os polímeros se posicionavam de tal forma que permitiam a passagem quase total da luz para o interior do veículo. Quando o gerador estava desligado, os polímeros se desorganizavam, tornando o vidro opaco e desviando a luz em diferentes direções. A versão 62 também era a única que permitia a divisão da cabine, separando o motorista dos passageiros de trás. Com exceção desses itens, todos os demais eram encontrados nas duas versões, inclusive um conjunto de células, instalado na capota, que armazenava energia solar. Essa energia abastecia o sistema de refrigeração da cabine, sempre que o motor era desligado. Sua finalidade era manter a temperatura do ambiente, mesmo que o veículo esteja estacionado.
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O interior do MAYBACH era revestido de couro, madeira e detalhes cromados até o teto. No piso, nada de carpete. O MAYBACH era forrado de um veludo alto, capaz de fazer o pé naufragar. No encosto dos bancos dianteiros, duas telas de 9,5 polegadas (uma para cada passageiro de trás), comandadas por controle remoto e capazes de exibir nítidas imagens de TV e DVD, que, em conjunto com o som Bose, sistema Dolby Surround, formam um aconchegante home theatre. São 21 alto-falantes alimentados por amplificadores que geram a potência de nada menos que 600 watts. Se com tudo isso o passageiro ainda quisesse tomar contato com o mundo real, poderia consultar três mostradores localizados no teto, no centro da cabine, com a velocidade do carro, a temperatura e as horas. Nas telas de tevê, era possível consultar também o sistema de navegação por satélite, entrar na internet e ler e enviar e-mails. A central de entretenimento ficava no console traseiro. Lá estavam localizados o DVD player, a disqueteira com seis CDs, dois telefones (um fixo no carro e outro celular) e um opcional básico: um compartimento refrigerado com compressor próprio. Ah, claro: não faltavam dois copos para água e duas taças de champanhe, tudo de prata. Apesar da tecnologia, do luxo e da beleza de seus automóveis, desde seu lançamento a marca está sofrendo com vendas baixas (ao todo foram comercializadas 973 unidades, somente em 2008 foram 119 automóveis, apenas 10% do planejado). Por isso é que resolveu lançar, em 2009, o MAYBACH Zeppelin, uma versão especial que pode ser baseada nos modelos 57S ou no 62S.
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A linha do tempo
A história
Tudo começou quando Wilhelm Maybach conheceu Gottlieb Daimler em 1865. Juntos trabalharam na fábrica de motores Deutz e, mais tarde, em um projeto conjunto de motor de 0,5 cv para carruagens. Em 1889 apresentavam um automóvel com motor de dois cilindros em “V”. No ano seguinte, Gottlieb fundava com outros sócios a Daimler Motoren Gesellschaft ou DMG (Companhia de Motores Daimler). Maybach foi nomeado engenheiro chefe. O trabalho conjunto deles resultou no primeiro motor automotivo de quatro cilindros do mundo em 1898. Em 1900, um mês depois da morte de Daimler por problemas cardíacos, Emil Jellinek — representante Daimler em Nice, na França — pediu a Maybach e ao filho de Gottlieb, Paul, para desenhar um carro de alto desempenho para ser vendido aos ricaços da Riviera francesa. Como a empresa local Panhard detinha os direitos sobre o nome Daimler na França, Jellinek sugeriu que usassem no carro o nome de sua filha, Mercedes. Com motor de quatro cilindros em linha e 5,9 litros, o Mercedes 35 hp desenvolvia a potência de 35 cv a 950 rpm e atingia 75 km/h. É uma pena que Maybach não tenha desfrutado o prestígio que o nome Mercedes conquistaria, pois adoeceu em 1903 e, após longa recuperação, deixou a empresa quatro anos mais tarde.
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Passou então a projetar motores aeronáuticos, de início em parceria com a Zeppelin. Pouco depois, em 1909, ele e seu filho, Karl, se associaram ao Conde Zeppelin com o objetivo de produzir motores para os dirigíveis dele. Fundaram então a Luftfahrzeug Motorenbau GmbH (Companhia de Motores de Avião Ltda.) em Bissingen, renomeada três anos depois para Motorenbau Friedrichshafen. Em 1918, pai e filho assumiam o controle acionário da empresa e mudavam seu nome para Maybach Motorenbau GmbH. Mas, com a proibição de se construir aviões na Alemanha pelo Tratado de Versalhes, após a Primeira Guerra Mundial, a companhia teve de buscar alternativas. Inicialmente se dedicou a produção de motores para locomotivas e embarcações, porém Karl acreditava no mercado automobilístico. Em 1919 ficava pronto o W1 (Wagen, ou carro em alemão, número 1), o primeiro protótipo, baseado em um chassi Mercedes.
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Um acordo fracassado com a Trompenburg, que fabricava na Holanda os automóveis esportivos Spyker, deu o empurrão que faltava: a MAYBACH produziu 1.000 motores de seis cilindros em linha, 5.738 cm³ e 70 cv — o projeto W2 — para fornecer à empresa holandesa, que acabou não comprando nenhum. Os alemães, assim, resolveram usá-los em carros de sua própria fabricação para não ficar no prejuízo. Karl então apresentou no Salão de Berlim de 1921 o Maybach W3. O modo de trabalho aprendido com o pai estava visível na técnica primorosa adotada no carro, destinado aos mais exigentes e abastados clientes — a começar pelas dimensões generosas, cerca de cinco metros de comprimento e 3,66 metros de distância entre eixos. Como em outros modelos de luxo da época, a carroceria de cada unidade era construída especialmente conforme a preferência do comprador.
Em 1929 — ano da morte de Wilhelm aos 83 — Karl revelava o Maybach 12 DS, primeiro automóvel alemão de série com motor de 12 cilindros em “V”. Maior propulsor em um carro germânico na época, o V12 de 6.967 cm³ rendia 150 cv a 2.800 rpm com a classe esperada em sua categoria, como destacava o material de apresentação do carro: “Você pode sentir a suavidade com que esta impressionante potência é liberada, sem aspereza ou vibração”. Em 1930 lançou o modelo de maior sucesso da marca: MAYBACH DS7 ZEPPELIN, automóvel equipado com de 12 cilindros, cujo foi escolhido justamente para induzir a idéia de que a mesma sofisticação e qualidade técnica utilizada nos motores para dirigíveis feitos pela MAYBACH era aplicada sobre seus carros. Apenas a título de comparação, um Zeppelin custava na época 50.000 Reichsmarks (marcos alemães) o que equivalia ao preço de 33 automóveis OPEL P4, sendo, portanto, compreensível que somente 200 carros tenham sido vendidos ao longo de sua produção.
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De 1921 até a Segunda Guerra Mundial, a MAYBACH produziu cerca de 2.300 carros, dos quais cerca de 150 ainda existem atualmente. A última versão produzida foi o MAYBACH SW 42, com motor de 6 cilindros e 4.2 litros, da qual foram produzidos 45 carros entre 1937 e 1941. Durante o conflito passou a produzir motores para embarcações e blindados (tanques Panther e Tiger). Após o término do conflito, não havendo na Alemanha mercado para seus carros luxuosos a MAYBACH passou a produzir motores para empresas francesas, abandonando definitivamente a produção de automóveis.
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O retorno da MAYBACH começou no final da década de 90, quando a Daimler se viu ameaçada pela BMW e pela VW que entravam no mercado de super luxo com a compra da Rolls Royce e da Bentley respectivamente. Não sobrou nenhuma marca super luxuosa para a Daimler. A saída? Ressuscitar a MAYBACH (que entre as décadas de 20 e 30 era o automóvel preferido dos monarcas, aristocratas e artistas de cinema), comprada em 1960 pela então Daimler-Benz. A idéia era boa. Uma marca de alto luxo alemã de muito sucesso antes da Segunda Guerra Mundial, que tinha tudo para fazer muito sucesso no século 21, tempos em que os consumidores estavam seduzidos pela onda retro. Então a Daimler apresentou um protótipo chamado Mercedes-Benz Maybach no Salão do Automóvel de Tóquio em 1997. Era uma versão ultra sofisticada e luxuosa do modelo Classe S, que ainda ostentava a estrela da Mercedes-Benz sobre o capô. “Mas os clientes não queriam outro Mercedes”, afirma o responsável pelo marketing do modelo, Karsten Hennig. E até nisso o exigente grupo foi atendido: para o novo carro, no lugar da estrela de três pontas, o sedã recebeu o duplo M, da Maybach Manufaktur.
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Com a ótima impressão causada pelo protótipo, a Daimler resolveu colocá-lo em linha de produção para concorrer diretamente com os Rolls Royces da BMW e os Bentleys da VW. O MAYBACH foi exibido pela primeira vez no Salão do Automóvel de Genebra, em março de 2002. Cheio de tecnologia e alto luxo, para quem estivesse disposto à pagar €360.000, a marca resolveu fazer uma apresentação oficial inesquecível: O primeiro MAYBACH fabricado pela Daimler na Alemanha chegou ao porto Nova York dentro de um container de vidro, a bordo do transatlântico Queen Elizabeth 2. Içado à terra por um helicóptero, o automóvel foi escoltado pela polícia até Wall Street, onde foi apresentado a 350 jornalistas do mundo inteiro. A apresentação espalhafatosa era explicada pelos potenciais e virtuais compradores da marca: milionários com patrimônio acima de US$ 30 milhões. Produzidos com os mais refinados materiais manufaturados pelos mais bem preparados trabalhadores que se podia encontrar, seus preços eram condizentes com a classe e sofisticação. O MAYBACH chegava ao mercado em duas versões: 57 e 62.
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A diferença entre elas estava basicamente no comprimento. A primeira media 5,73 metros e a segunda, 6,16 metros. Quem viajava no banco de trás do MAYBACH 62 contava com 1,57 metros de espaço para esticar as pernas, enquanto o ocupante do MAYBACH 57 tinha “apenas” 1,13 metros (distância entre os bancos, dianteiro e traseiro, a partir dos encostos). O preço das duas versões também era diferente. A 57 era vendida por €360.000, e a 62 €420.000. Seja qual fosse a escolha, o comprador teria um carro completo. O MAYBACH 62, entretanto, dispunha de itens exclusivos, como bancos traseiros reclináveis, de série. Eram dois bancos individuais de fazer inveja às poltronas da primeira classe dos aviões. Sete motores elétricos movimentavam o assento, o encosto e os apoios de cabeça, pernas e pés. Sete bolsas infláveis massageavam as costas dos ocupantes. E, opcionalmente, oito mini-ventiladores refrescavam os assentos, para evitar a transpiração.
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Outro recurso opcional, apenas na versão 62, era o teto solar panorâmico com transparência eletricamente regulável. Com uma área de 75 x 75 centímetros na parte traseira da capota, o teto era formado por duas camadas de vidro, separadas por uma lâmina de cristal líquido com polímeros condutores. Essa lâmina era ligada a um gerador de tensão elétrica. Sob tensão, os polímeros se posicionavam de tal forma que permitiam a passagem quase total da luz para o interior do veículo. Quando o gerador estava desligado, os polímeros se desorganizavam, tornando o vidro opaco e desviando a luz em diferentes direções. A versão 62 também era a única que permitia a divisão da cabine, separando o motorista dos passageiros de trás. Com exceção desses itens, todos os demais eram encontrados nas duas versões, inclusive um conjunto de células, instalado na capota, que armazenava energia solar. Essa energia abastecia o sistema de refrigeração da cabine, sempre que o motor era desligado. Sua finalidade era manter a temperatura do ambiente, mesmo que o veículo esteja estacionado.
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O interior do MAYBACH era revestido de couro, madeira e detalhes cromados até o teto. No piso, nada de carpete. O MAYBACH era forrado de um veludo alto, capaz de fazer o pé naufragar. No encosto dos bancos dianteiros, duas telas de 9,5 polegadas (uma para cada passageiro de trás), comandadas por controle remoto e capazes de exibir nítidas imagens de TV e DVD, que, em conjunto com o som Bose, sistema Dolby Surround, formam um aconchegante home theatre. São 21 alto-falantes alimentados por amplificadores que geram a potência de nada menos que 600 watts. Se com tudo isso o passageiro ainda quisesse tomar contato com o mundo real, poderia consultar três mostradores localizados no teto, no centro da cabine, com a velocidade do carro, a temperatura e as horas. Nas telas de tevê, era possível consultar também o sistema de navegação por satélite, entrar na internet e ler e enviar e-mails. A central de entretenimento ficava no console traseiro. Lá estavam localizados o DVD player, a disqueteira com seis CDs, dois telefones (um fixo no carro e outro celular) e um opcional básico: um compartimento refrigerado com compressor próprio. Ah, claro: não faltavam dois copos para água e duas taças de champanhe, tudo de prata. Apesar da tecnologia, do luxo e da beleza de seus automóveis, desde seu lançamento a marca está sofrendo com vendas baixas (ao todo foram comercializadas 973 unidades, somente em 2008 foram 119 automóveis, apenas 10% do planejado). Por isso é que resolveu lançar, em 2009, o MAYBACH Zeppelin, uma versão especial que pode ser baseada nos modelos 57S ou no 62S.
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A linha do tempo
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● Lançamento do MAYBACH 57S, equipado com motor mais potente e pequenas modificações estéticas para tornar o visual mais esportivo.
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● Lançamento do MAYBACH 62S, versão mais potente e esportiva que a original.
2008
● Lançamento do MAYBACH 62S LANDAULET, uma exclusiva limusine de ultraluxo equipada com um excepcional motor V12 de 6.0 litros com 604 cavalos de potência. Apesar do tamanho o modelo possui um excelente desempenho podendo acelerar de 0 aos 100 km/h em apenas 5.2 segundos e chegar aos 250 km/h. O modelo possui um interior extremamente luxuoso, sendo equipado com sistema de DVD player, CD changer, dois monitores de 9,5 polegadas com controle remoto, controle de tração, controle de clima, ar condicionado de 4 quatro zonas e todos os equipamento que pode ser esperar de um modelo considerado deste nível. O destaque, porém, certamente é o teto, que pode ser aberto e fechado em apenas 16 segundos, transformando o modelo em uma limusine conversível. Considerado um dos carros mais caro do mundo, o modelo é comercializado pela quantia de US$ 1.35 milhões, valor que daria para comprar quatro Ferraris 599 GTB.
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Suntuosidade germânica
Será que vale a pena gastar tanto dinheiro com um MAYBACH? A resposta é sim. Especialmente se for a versão Zeppelin, recém apresentada no Salão do Automóvel de Genebra. O novo carro é baseado no Maybach 57S (chassi curto) e no 62S (chassi alongado). Porém, além do acabamento exclusivo, o Zeppelin será o carro mais potente da linha, equipado com um motor 6.0 V12 bi-turbo a gasolina de 642 cv de potência (28 cv a mais que os outros integrantes da linha).
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O MAYBACH ZEPPELIN não é para qualquer um, literalmente. Por exemplo, o modelo tem um spray de perfume de €3.950, que joga o cheiro no interior do carro ao pressionar de um botão. As lanternas traseiras são escurecidas, as rodas de 20 polegadas são cromadas, e em alguns locais é possível ver a inscrição “Zeppelin”, tudo isso indicando que se trata de um modelo especial, mas com toda discrição do mundo. As vendas começaram em março em março de 2009. O preço é de €406.000 para o 57S Zeppelin e €473.200 para o 62S Zeppelin. Serão apenas 100 unidades produzidas.
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Comprando um Maybach
Claro que comprar um carro nos valores de um MAYBACH é uma coisa bem diferente do que comprar automóvel comum. Apenas poucas centenas de seus modelos são fabricados a cada ano e o público em potencial é extremamente pequeno. Dificilmente você verá um anúncio de mercado de massa da marca na televisão ou em revistas. Em vez disso, a marca adota um método muito mais personalizado. Começa com uma campanha de mala-direta, como por exemplo, aconteceu no relançamento do MAYBACH em 2002:
Os compradores potenciais, bilionários escolhidos a dedo, receberam, em mãos, um livro artístico que custava em torno de US$ 50 detalhando a história do carro além de conter breves detalhes sobre o novo modelo. Depois, no mês seguinte, receberam o mesmo livro, mas apresentado em uma caixa de madeira envernizada e feita à mão custando cerca de US$ 300 e personalizada com o nome do cliente em bronze gravado na tampa. Quando um cliente contata a empresa para mais informações, é designado para ele um contato pessoal para ajudar na transação. Existem duas opções para fazer um pedido de veículo. O cliente pode viajar até o Estúdio da MAYBACH em Sindelfingen, na Alemanha; ou visitar uma das concessionárias selecionadas da Mercedes-Benz que possuem um centro de vendas da MAYBACH no local.
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Para que o comprador de um MAYBACH não corra o risco de encontrar outro carro igual ao seu, existem 17 opções de cor para a carroceria, que pode ter um ou dois tons, sem custo adicional, e seis para o interior. Existe também a possibilidade de optar por três tipos de madeira para o revestimento do painel, console e portas. Sem contar os equipamentos extras. A fábrica avisa que há cerca 2 milhões de combinações possíveis. Assim, nenhum carro sai de fábrica igual a outro já produzido.
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A marca no mundo
Not so much a name as a philosophy. Maybach.
The sign of unbeatable quality.
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Dados corporativos
● Origem: Alemanha
● Fundação: 1909
● Fundador: Wilhelm e Karl Maybach
● Sede mundial: Stuttgart, Alemanha
● Proprietário da marca: Daimler AG
● Capital aberto: Não (subsidiária)
● CEO & Presidente: Dieter Zetsche
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Vendas globais: 200 unidades (2009)
● Presença global: 30 países
● Presença no Brasil: Não
● Funcionários: 330
● Segmento: Automotivo
● Principais produtos: Automóveis de ultra-luxo
● Ícones: A exclusividade de seus automóveis
● Slogan: Not so much a name as a philosophy. Maybach.
● Website: www.maybach-manufaktur.com
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A marca no mundo
Os exclusivos e caríssimos automóveis MAYBACH são comercializados para um público extremamente seleto, e disposto a pagar centenas de milhares de euros, em pouco mais de 30 países ao redor do mundo. Suas vendas são concentradas nos Estados Unidos, Oriente Médio e alguns poucos países europeus, que consomem aproximadamente 200 unidades anualmente.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Revista Test Rider faz reportagem sobre as miniaturas nacionais 1/18
http://www.testrider.com.br/2013/09/07/empresa-brasileira-personaliza-miniaturas-de-carros/
Valeu Edimárcio! Muito Bom!!!!
Fabricante BR118
Fábio Garcia <minisnacionais118@gmail.com>
Leandro Oliveira <leandrotomazati@yahoo.com.br>
Valeu Edimárcio! Muito Bom!!!!
Fabricante BR118
Fábio Garcia <minisnacionais118@gmail.com>
Leandro Oliveira <leandrotomazati@yahoo.com.br>
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
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