terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Studebaker 1/64
Acho que um dia minha coleção será passada adiante para meu filho, ou para uma das minhas duas filhas, mas enquanto isso não acontecer eu preparo para eles uma pequena coleção de miniaturas 1/64, já tenho umas 1.500 guardadas, só coisa rara da Matchbox, Hotwheels, Jada, M2 entre outros, foi o caso dessas duas Studebakers lindas que eu não consegui resistir... abrem as portas e o capo.
Semana passada peguei na mão um Mustang 2011 Laguna Seca e um Aventador da HW muito bonitos, mas devolvi na gondola e não comprei, me arrependi... vou voltar lá e comprar, e já guardar para a coleção de 1/64 que descansa escondida aqui em casa para quando for dada de presente para meu muleque... imagino o dia que ele ganhar 2.000 "hotwheels" de uma só vez!
Extra Extra - miniaturas Clássicos Nacionais
Com excessão dos fiats punto e palio e do C4 VTR, os outros "1/43" desta foto são da coleção do Jornal Extra, a Punto e a Dobló sairam na primeira edição da coleção mas somente em Minas Gerais, no RJ não haviam estes dois modelos.
Os outros que podemos ver são o Jeep, Toyota Bandeirantes, XR3 conversível, Fiat 147, Corcel, Chevette GP e Variant.
Não ligo a mínimo se a escala é diferente entre os modelos, e também nestes casos não ligo se possuo os modelos em outra escala (caso aqui do Punto 4 portas: tem o do Extra quase um 1/32 e o da Fiat - Norev - legítimo 1/43) pq o que vale neste caso é ter a coleção completa que nunca será vendida.
Tenho a primeira leva completa também, assim como tenho as levas de miniaturas da Ferrari 1/43, 3 coleções, a primeira que tenho é de ferraris antigas diversas em metal, a segunda leva tinha ferraris modernas a fricção e som, e na terceira modernas, a fricção e com um controle de direção interessante, programável no assoalho com umas setinhas... também nunca serão vendidas.
Falta pouco TallWang!!!!!! O Talles esta me ajudando a montar a coleção, o Luis Felipe do RJ também me ajudou muito, na primeira leva ele conseguiu vários de cada um para mim! E assim vou deixando uma coleção completinha desses "1/43"
Talles já pegou na mão o Maverick, Gol e Passat, portanto só faltam dois mais, Uno e Bugre!
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
Fisker Karma da Matchbox, eu tbm já tenho o meu
Engraçado né? Eu colecionava 1/64, tinha uns 4.000 deles, a principal interessada deveria ser a Mattel, mas sua política de distribuição de miniaturas errônea, deixando o Brasil (seu segundo mercado mundial) sempre atrasado e sem alguns lotes, além da rídicularização que é procurar os T-Hunts em caixas que já vem aberto dos distribuidores com os T-Hunts devidamente desviados sem ao menos chegarem nas lojas, me fez desistir da coleção, houve o fato também da retirada dos Matchbox do mercado nacional, sem previsão de volta, seria isso indício fraco da falta de comprometimento com o mercado local e seus colecionadores?
A Matchbox tem uma linha muito interessante de modelos de carros 1/64, eu diria que é até mais legal que os HW, isso pq a MB também é da Mattel... pensem... Mattel? Acorde!
sábado, 21 de janeiro de 2012
Saveiro 1/64 Matchbox, já viram? Eu já tenho a minha.
Pena foi não terem dado muito detalhamento na frente, faltou a pintura dos faróis e deviam fazer sem essa pintura ridícula nas laterais.
Carrol Shelby - História
Das pistas de corrida para a construção de cobiçados muscle cars, Carrol Shelby é uma das grandes personalidades do mundo do automóvel surgidas no século XX
Um verdadeiro mito, assim pode ser definido o piloto, preparador e construtor Carrol Shelby. Natural de Leesburg no Estado do Texas (EUA), Shelby nasceu em 1923 e, após formar-se na Woodrow Wilson High Scholl, alistou-se e serviu na II Guerra Mundial como instrutor de vôo e piloto de testes.
Em sua volta aos EUA após o período de alistamento, Shelby tornou-se um granjeiro. No entanto, uma peste afetou sua criação de galinhas fazendo com que todas as aves morressem. Nessa época um amigo o convidou para participar de uma corrida com um MG TD. A prova, realizada em Norman Oklahoma, teve Shelby como vencedor dando início a sua espetacular carreira automobilística.
Excelente piloto e, acima de tudo, um exímio preparador de seus carros, o texano disputou provas com alguns dos melhores automóveis da época como o Allard-Cadillac, Jaguar, Ferrari e Maserati. Destacou-se tanto que o inglês Donald Healey o contratou para dirigir o protótipo do Austin Healey 100, veículo que, equipado com compressor, cravou 16 recordes, americanos e internacionais, em sua estréia nos EUA.
Excelente piloto e, acima de tudo, um exímio preparador de seus carros, o texano disputou provas com alguns dos melhores automóveis da época como o Allard-Cadillac, Jaguar, Ferrari e Maserati. Destacou-se tanto que o inglês Donald Healey o contratou para dirigir o protótipo do Austin Healey 100, veículo que, equipado com compressor, cravou 16 recordes, americanos e internacionais, em sua estréia nos EUA.
A vitória mais importante de Shelby, entretanto, ocorreu na prova 24 Horas de Le Mans de 1959, quando correu em dupla com Roy Salvatori, pilotando um Aston Martin DBR 1/300. A fama foi tanta que levou o piloto a competir na tradicional Fórmula 1, na qual, nos anos de 1958 e 1959, Shelby teve o prazer de disputar oito provas oficiais e várias outros extra-campeonatos.
Em outubro de 1959, devido a problemas cardíacos, abandonou a carreira e passou a se dedicar à abertura de uma escola de pilotagem e de sua oficina de preparação, a Shelby American, localizada em Santa Fé, no Estado da Califórnia.
Dois anos depois o piloto encomendou à AC Cars “inglesa” um modelo Ace, equipado com motor Ford 289 V8, em substituição ao propulsor Ford Zephyr de seis cilindros em linha usado originalmente. Após a montagem do primeiro híbrido, denominado Cobra Mk I, a Shelby American foi transferida para Venice, também na Califórnia, e ocupou as antigas instalações em que Lance Reventlow montava os carros de corrida Scarab.
O esportivo foi um verdadeiro sucesso e, em 1963, passou a ser montado com motor V8 de 4,7 litros, dando origem ao Mk II. Este último evoluiu com a denominação Mk III em 1965, equipado com motor 427 V8 big block.
Com carroceria do tipo “berlineta”, o Mk III deu origem ao Daytona, carro que, ainda em 1965, venceu o Campeonato Mundial de Marcas na categoria GT. Entre os pilotos da equipe Shelby American, estavam pilotos como John Whitmore, Jack Sears, Frank Gardner, Bob Bondurant, Dick Thompson e outros.
O SUPERESPORTIVO
No mesmo ano teve início o projeto do Ford GT 40, substituto do vencedor Daytona nas pistas. O carro inicialmente era produzido na Inglaterra, mas com motor V8 americano. Devido a problemas em sua produção, o modelo foi confiado à equipe Shelby American, que ficou responsável pela realização de diversas modificações. Gerou assim o GT 40 Mark II, um veículo de estabilidade superior devido à utilização de dispositivos aerodinâmicos (spoiler dianteiro, aletas laterais e aerofólio traseiro).
Paralelamente, o texano criou o Shelby-Mustang que, na versão GT 350, com motor V8 de 271 cv, alcançou grande êxito. Entre as alterações realizadas destacavam-se cabeçotes especiais, distribuidor de dois platinados sem avanço, carburadores quádruplos, coletores (admissão e escape), pistões, comando de válvulas e outros itens especialmente desenvolvidos visando alto desempenho. Esses carros, disponíveis na cor branca com faixas azuis, tinham capô de fibra de vidro com tomada de ar, grade especial e rodas cromadas mais largas.
Em 1966 o GT 40 J substituiu o Mark II mas, ao testar o novo modelo em Riverside (Califórnia), o piloto Ken Miles sofreu um sério acidente e perdeu a vida, o que quase levou Shelby a abandonar suas atividades esportivas.
No mesmo ano teve início o projeto do Ford GT 40, substituto do vencedor Daytona nas pistas. O carro inicialmente era produzido na Inglaterra, mas com motor V8 americano. Devido a problemas em sua produção, o modelo foi confiado à equipe Shelby American, que ficou responsável pela realização de diversas modificações. Gerou assim o GT 40 Mark II, um veículo de estabilidade superior devido à utilização de dispositivos aerodinâmicos (spoiler dianteiro, aletas laterais e aerofólio traseiro).
Paralelamente, o texano criou o Shelby-Mustang que, na versão GT 350, com motor V8 de 271 cv, alcançou grande êxito. Entre as alterações realizadas destacavam-se cabeçotes especiais, distribuidor de dois platinados sem avanço, carburadores quádruplos, coletores (admissão e escape), pistões, comando de válvulas e outros itens especialmente desenvolvidos visando alto desempenho. Esses carros, disponíveis na cor branca com faixas azuis, tinham capô de fibra de vidro com tomada de ar, grade especial e rodas cromadas mais largas.
Em 1966 o GT 40 J substituiu o Mark II mas, ao testar o novo modelo em Riverside (Califórnia), o piloto Ken Miles sofreu um sério acidente e perdeu a vida, o que quase levou Shelby a abandonar suas atividades esportivas.
Na mesma época o texano tornou-se sócio de Dan Gurney e começou a construir os carros de Fórmula Indy e Fórmula 1 da marca Eagle. Além disso, em 1966 os Shelby-Mustangs receberam janelas laterais triangulares, rodas de magnésio e houve o lançamento do GT 500, equipado com motor V8 de sete litros com câmaras de combustão em forma de cunha.
Já em 1968, Carrol Shelby construiu uma versão do Mustang conversível equipado com santo-antônio e apresentou o King of the Road, ou KR, versãoainda mais potente do GT 500, com 335 cv. Com o sucesso dos carros, a Ford não perdeu tempo e tratou de comprar a marca Shelby Cobra, fazendo com que Shelby se desligasse da empresa e, dessa forma, ficasse impossibilitado, por contrato, de utilizar as famosas designações nos EUA. Como o acordo não englobava outros países, Carrol fez um acordo com Velásquez, famoso revendedor Ford mexicano, que modificou um lote de carros e colocou no mercado o Shelby Maverick, modelo exclusivo no país.
Na década de 1980, quando começou a produzir rodas especiais para carros da marca Saab, o contrato com a Ford expirou. Assim, Lee Iacocca, que havia trabalhado na Ford – e era o idealizador do Ford Mustang –, assumiu a direção da Chrysler, que contratou o texano.
Já em 1968, Carrol Shelby construiu uma versão do Mustang conversível equipado com santo-antônio e apresentou o King of the Road, ou KR, versãoainda mais potente do GT 500, com 335 cv. Com o sucesso dos carros, a Ford não perdeu tempo e tratou de comprar a marca Shelby Cobra, fazendo com que Shelby se desligasse da empresa e, dessa forma, ficasse impossibilitado, por contrato, de utilizar as famosas designações nos EUA. Como o acordo não englobava outros países, Carrol fez um acordo com Velásquez, famoso revendedor Ford mexicano, que modificou um lote de carros e colocou no mercado o Shelby Maverick, modelo exclusivo no país.
Na década de 1980, quando começou a produzir rodas especiais para carros da marca Saab, o contrato com a Ford expirou. Assim, Lee Iacocca, que havia trabalhado na Ford – e era o idealizador do Ford Mustang –, assumiu a direção da Chrysler, que contratou o texano.
CHRYSLER
Assim, a Chrysler começou a vender inúmeros carros com o “dedo” de Shelby, casos do Dodge Shelby Charger (1983/87), Dodge Daytona Turbo Z C/S (1987/88), Dodge Shelby Dakota (1989), Dodge Daytona Shelby (1989/91), Dodge Lancer Shelby (1988/89), Dodge Shadow Competition (1989/90), Dodge Spirit R/T (1991/92), Dodge Daytona IROC R/T (1992/93), entre outros.
Os anos passaram, e a Ford viu o erro que cometeu ao liberar o Carro Shelby por isso, em 2004, assinou um novo contrato com o texano, o que, entre outras coisas, rendeu o protótipo Ford Shelby Cobra Concept. Posteriormente, Shelby colaborou na criação do novo Ford GT (uma releitura do GT 40) que, com motor V10 de 6.400 cm3, obteve o prêmio Best in the Show, no Salão Internacional do Automóvel de Detroit.
Assim, a Chrysler começou a vender inúmeros carros com o “dedo” de Shelby, casos do Dodge Shelby Charger (1983/87), Dodge Daytona Turbo Z C/S (1987/88), Dodge Shelby Dakota (1989), Dodge Daytona Shelby (1989/91), Dodge Lancer Shelby (1988/89), Dodge Shadow Competition (1989/90), Dodge Spirit R/T (1991/92), Dodge Daytona IROC R/T (1992/93), entre outros.
Os anos passaram, e a Ford viu o erro que cometeu ao liberar o Carro Shelby por isso, em 2004, assinou um novo contrato com o texano, o que, entre outras coisas, rendeu o protótipo Ford Shelby Cobra Concept. Posteriormente, Shelby colaborou na criação do novo Ford GT (uma releitura do GT 40) que, com motor V10 de 6.400 cm3, obteve o prêmio Best in the Show, no Salão Internacional do Automóvel de Detroit.
Ainda atrás das pranchetas, Shelby apresentou em 2005 o Ford Shelby GR-1, carro baseado na estrutura do Ford GT, mas com motor V8 de 7.000 cm3, cujo estilo se baseava no Cobra Daytona. Nosanos seguintes surgiram os Mustang Shelby GT500 (2005) e o Shelby GT-H (2006), feito exclusivamente para ser alugado nas lojas da Hertz.
Carrol Shelby, hoje com 84 anos de idade, ainda está em plena atividade e é sócio da Unique Performance Company, empresa especializada em transformar Mustangs comuns da década de 1960 em modelos Shelby de época.
Como Carrol faz parte da empresa, esses veículos são considerados autênticos Mustang Shelby pelo Shelby American Auto Club. Conforme as especificações de Shelby, os Mustangs recebem motores 302 V8 de 325 cv, caixas de câmbio de cinco marchas e sistemas de freio e direção modernizados.
Sem sombra de dúvida, uma demonstração de que a paixão do texano pelos muscle cars continua mais viva do que nunca.
Por Rogério Ferraresi
Fotos Divulgação
Fotos Divulgação
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Pessoal, hoje começo a por o pé no freio por uns dias, ou abrir o freio aerodinâmico na foto abaixo, estarei fora por uns dias, e volta aceleração total e afterburner daqui uns 5 dias, vou deixar alguns posts programados aqui...
Ontem estive no RJ de novo, aliás que voo foi aquele na volta, cara, até mulherada gritando de medo do avião cair teve, tempestade sobre SP, turbulência desde o RJ PQP
Acima dois F-15 do 21st Composite Fighter Wing da USAF fazem um cruzamento e se preparam para interceptar dois MiG-29 russos mais ao fundo, sobre o Alaska. Aliás aparentemente os Mig-29 estão mais altos, com vantagem... como terminará? Sei lá... aposto nos Migs.
Ontem estive no RJ de novo, aliás que voo foi aquele na volta, cara, até mulherada gritando de medo do avião cair teve, tempestade sobre SP, turbulência desde o RJ PQP
Acima dois F-15 do 21st Composite Fighter Wing da USAF fazem um cruzamento e se preparam para interceptar dois MiG-29 russos mais ao fundo, sobre o Alaska. Aliás aparentemente os Mig-29 estão mais altos, com vantagem... como terminará? Sei lá... aposto nos Migs.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Sallen S7
Um Saleen próprio, o S7
A frente e a traseira parecem muito o do Mustang.
Pneu horrível, parece de trator.
Grade vazada
"motor" bem simples.
Interior péssimo para se fotografar...
Assinar:
Postagens (Atom)