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O Opala foi lançado oficialmente na abertura do VI Salão Internacional do Automóvel, em São Paulo, no dia 23 de novembro de 1968. Uma grande festa foi preparada e o carro apareceu pilotado pelo piloto inglês de Fórmula 1, Stirling Moss, acompanhado de oito belas misses brasileiras.
O veículo foi lançado nas versões Opala e Opala de Luxo, com quatro portas e motores de 4 ou 6 cilindros, com o assento dianteiro interiço (permitindo seis passageiros no interior do veículo), câmbio junto ao volante e o freio de mão sob o painel.
Novas versões foram desenvolvidas nos anos seguintes. O Opala cupê apareceu em 1971, seguido pelo Opala SS (Separated Seats, ou seja, assentos separados), de 1970, dividia o assento dianteiro e dava um toque mais esportivo para o carro.
O carro foi sendo reestilizado nos anos 70, com a chegada do Opala Comodoro para substituir o Gran Luxo, e o esportivo 250S, com motor de 153 cavalos.
Em 1979, o Opala entrou como carro oficial das corridas de Stock Car, no lançamento da categoria. Ficou na Stock Car até 1986. "Corríamos com carros com motores de seis cilindros de 4,1 litros", explica Francisco Carlos Gimenez, o Chiquinho, que também participou de provas das Mil Milhas correndo com um Opala. Um protótipo monobloco do Opala foi usado de 1990 a 1993, quando deu lugar ao Omega. Hoje, a categoria usa Tubular Astra Sedan, Mitsubishi Lancer, Volkswagen Bora e Peugeot 307 Sedan.
Em 1980 surgiu o Diplomata, top de linha, que três anos depois ganharia câmbio de cinco marchas. Em 1990 chegou ao mercado o Opala com motor de 4,1 litros, também com versão a álcool. Em abril de 1992, com a abertura do mercado brasileiro para os carros importados, a produção do Opala foi encerrada.
A miniatura dele foi apresentada no post anterior aqui deste Blog, Miniatura do Opala 1/18 e 1/43
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